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E o pai?

 

  •                 Em um mundo ideal – e para a mulher, a gravidez é o mundo ideal a nível hormonal – o homem vai alimentar e dar a segurança necessária à futura mãe, de modo que ela possa se concentrar completamente no desenvolvimento do bebê. A paixão, a doçura e o amor vão nutrir o corpo e a alma da mãe tão profundamente, que o desenvolvimento físico do pequeno corpo, será para ela a coisa mais natural do mundo. Em um mundo onde as nossas prioridades nem sempre são prioridades naturais, esta é a única solução. O mais legal é que, se assumir este papel, no homem vai surgir um profundo sentimento hormonal de proteção; o sentimento de ser o “rei do castelo” irá surgir e irá preencher e completar a vida de ambos. A evolução da espécie está então garantida e as possibilidades são ilimitadas.

  •                 É óbvio que discussões entre mãe e pai sempre vão interferir no planejamento hormonal. Isto vai ocasionar confusão e estagnação em todos os níveis tanto da mãe, quanto do pai e mesmo da criança. Observamos que alguns pais teimosamente evitam intervenções terapêuticas pois, inconscientemente, querem passar as suas neuroses para seus filhos. Além da cor dos olhos, do cabelo, constituição física, no DNA são transmitidas todas as histórias de vida e de seus ancestrais. Sim, os pais transmitem seus medos, traumas, emoções, etc através do DNA.

  •                 Durante as sessões podemos investigar com a futura mãe e/ou pai, se existem fatores que podem inclusive sabotar ou impedir a gravidez. Ajudamos o paciente a olhar seus problemas por outros lados, encontrando maneiras de liberar o que estava preso há tanto tempo, até que as memórias celulares possam ir se dissolvendo, suavizando e resolvendo.

Sócia Fundadora
NOSSA MISSÃO

Convite ao autoconhecimento, com objetivo de modificar e ampliar a consciência.
Não importa de onde viemos , por mais baixo que tenha sido, sempre podemos modificar totalmente nossa realidade e nossa vida para melhor.

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